quinta-feira, 14 de julho de 2016

BloodMoney

Documentário, escrito e dirigido por David Kyle, examina a trajetória do aborto nos Estados Unidos, a invenção da Planned Parenthood, o caso Roe versus Wade, a negação de quando começa a vida pela movimento pró-aborto e histórias de mulheres que, como esta americana que conheci, passaram pelo aborto.

Apesar do movimento pró-aborto apresentar-se como defensor da mulher, na realidade, não passa de um negócio altamente lucrativo. A propaganda abortista é indiferente aos efeitos devastadores que o aborto causa na mulher e ainda tenta abafar o testemunho de profunda dor que essas mulheres dão. O real interesse dos que trabalham com o aborto é a exorbitante rentabilidade (muito deste dinheiro não é declarado e foge às regulações fiscais) e isto faz com que a barbárie continue.

Narrado por Alveda King, sobrinha de Martin Luther King, o filme chama a atenção para o chamado “Genocídio Negro” nos Estados Unidos. Uma vez que Margaret Sanger, fundadora da Planned Parenthood, era racista e eugenista e pretendia, através do aborto, diminuir a população negra (ao instalar clínicas e promover o aborto em áreas de maioria negra).

“BloodMoney: Aborto Legalizado” expõe a verdadeira agenda por detrás da indústria que terminou com a vida de mais de 50 milhões de bebês em todos os estágios de gestação (apesar de um bebe já ser viável aos 7 meses; o aborto nos Estados Unidos é legal em qualquer momento, mesmo aos 9 meses).

O depoimento de várias mulheres que abortaram revelam sequelas físicas, psicológicas e espirituais que estas carregam pela vida toda; experiências que frontalmente contradizem os argumentos (enganosos) em que se apoiam a propaganda abortista.

O filme apresenta também entrevistas com ex-funcionários de clínicas de aborto e líderes pró-vida (como Padre Frank Pavone, Joe Scheidler e outros) e dos contínuos esforços para salvar a vida de bebês.

Importante dizer que não há nenhuma cena de aborto na produção. Esse aviso serve para aqueles que não gostam de ver tais imagens (que realmente são chocantes). Portanto, não deixe de ver este filme no cinema, e de preferência no dia da estreia.
 (Fonte: Projeções de Fé)

O Heresiarca Lutero

Blood Money